Nesse estudo, a autora analisa a existência de um hip-hop feminista jovem, negro, soteropolitano, a partir da perspectiva das mulheres inseridas nesse movimento, e interessa-se por compreender quais são suas concepções acerca do feminismo investigando se há e de que forma influenciam as experiências dessas mulheres diante de um contexto que dialoga com a cultura política local vigente. Esta obra faz parte da Coleção Bahianas que, desde sua primeira edição, em 1997, mostrou-se desafiadora e mantem-se como espaço de socialização de estudos teóricos e empíricos. Esses estudos buscam questionar os estereótipos e as convenções e de gênero que inscrevem lugares e posições distintas para mulheres e homens.
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales | Preview | |
Prefácio | Preview | |
Apresentação | Preview | |
Aproximando os campos: gênero e Hip-hop | Preview | |
O Hip-hop não para! | Preview | |
Hip-hop é também coisa de menina? Convenções de gênero e mulheres jovens no movimento hip hop soteropolitano | Preview | |
Hip-hop: espaço de contestação das convenções de gênero? | Preview | |
Agora os meninos precisam saber que coisa de menina também é coisa de menino! Hip-hop feminista? | Preview | |
Referências | Preview | |
Posfácio – Rumo à práxis de um Hip-hop brasileiro feminista: uma introdução | Preview | |
Glossário: vocabulário do universo hip-hop | Preview |